Detesto programas…
Os meus programas sou eu que os faço e só quando penso que os devo fazer.
Ter horas marcadas?
Só quando estou a trabalhar, pois na escola anda-se ao toque da campainha!
Eu sei que para Ti, Yeshu, não há programas…
Para Ti, o caminho faz-se caminhando, com disponibilidade e abertura de coração.
Já sabes Yeshu, hora para…, para…, para…, não é propriamente comigo.
Sabe-me estar a sós contigo, para Te saborear e saborear o que tens para me dizer!
Ouvir-Te soprar ao ouvido a alegria de viver e sentir.
Correr à desfilada por vales e montes, passar rios e ribeiros, saltar e dançar de modo a sentir a Tua proximidade e abraçar-Te com um abraço sedento de vida e amor, tomando parte activa neste grande jogo de sedução.
Deixar que o relógio fique nas quatro horas da tarde de modo a fruir-Te no consolo de uma paixão avassaladora.
Neste constante vai-vém de sentimentos e de confiança, percebes por que motivo odeio programas, pois prefiro ficar a sós contigo.
Quando estamos os dois, sozinhos, muitas vezes no meio de uma grande multidão barulhenta, sem objectivos e pouco orante, falamos pela voz do Espírito, em perfeita sintonia e cumplicidade, sussurrando esta paixão que nos consome, feita festa de sentidos. Tudo, à minha volta, me fala de Ti e da Tua vida pouco acomodada e muito incomodada, mais interessada em falar de e com o Abba e de um certo Reino, do qual és a Cabeça enquanto eu pertenço ao Corpo vivo e em crescimento para Te anunciar e fazer parte da Festa.
Sabes Yeshu, não tanto como incomodaste, também eu incomodo e sou acusada daquilo que não sou nem quero ser: invejosa.
Como Te compreendo!
Mas sei que também Tu me compreendes.
Não sou invejosa nem interesseira.
Apenas sou.
Tal como Tu, não me acomodo…
Os meus programas sou eu que os faço e só quando penso que os devo fazer.
Ter horas marcadas?
Só quando estou a trabalhar, pois na escola anda-se ao toque da campainha!
Eu sei que para Ti, Yeshu, não há programas…
Para Ti, o caminho faz-se caminhando, com disponibilidade e abertura de coração.
Já sabes Yeshu, hora para…, para…, para…, não é propriamente comigo.
Sabe-me estar a sós contigo, para Te saborear e saborear o que tens para me dizer!
Ouvir-Te soprar ao ouvido a alegria de viver e sentir.
Correr à desfilada por vales e montes, passar rios e ribeiros, saltar e dançar de modo a sentir a Tua proximidade e abraçar-Te com um abraço sedento de vida e amor, tomando parte activa neste grande jogo de sedução.
Deixar que o relógio fique nas quatro horas da tarde de modo a fruir-Te no consolo de uma paixão avassaladora.
Neste constante vai-vém de sentimentos e de confiança, percebes por que motivo odeio programas, pois prefiro ficar a sós contigo.
Quando estamos os dois, sozinhos, muitas vezes no meio de uma grande multidão barulhenta, sem objectivos e pouco orante, falamos pela voz do Espírito, em perfeita sintonia e cumplicidade, sussurrando esta paixão que nos consome, feita festa de sentidos. Tudo, à minha volta, me fala de Ti e da Tua vida pouco acomodada e muito incomodada, mais interessada em falar de e com o Abba e de um certo Reino, do qual és a Cabeça enquanto eu pertenço ao Corpo vivo e em crescimento para Te anunciar e fazer parte da Festa.
Sabes Yeshu, não tanto como incomodaste, também eu incomodo e sou acusada daquilo que não sou nem quero ser: invejosa.
Como Te compreendo!
Mas sei que também Tu me compreendes.
Não sou invejosa nem interesseira.
Apenas sou.
Tal como Tu, não me acomodo…
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