20/06/2010

Catequese

Ontem verificou-se, na minha paróquia, o encerramento do ano catequético.
Pela primeira vez ficou ao critério do/a catequista.
Eu quis fazê-lo em casa.
Nestes últimos tempos falamos do Ressuscitado e da importância das mesas e da mesa celebrativa.
A refeição estava servida.
Em grupo fomos lá alimentar-nos.
Estes são os textos que construímos:



Introdução
Viemos à tua casa fazer o encerramento do nosso ano de catequese.
É um encerramento diferente, mas com sentido, pois falamos de ti como Ressuscitado, como Aquele que abre as portas para uma vida nova.
A vida nova que se celebra na mesa do altar e que transforma o pão e o vinho, fruto do trabalho dos agricultores, no teu Corpo e no teu Sangue que nos alimentam.
No Evangelho de hoje tens necessidade de perceber o que pensam os homens de ti e colocas-nos a mesma pergunta:
“E vós, quem dizeis que Eu sou?”
É isso que andamos a descobrir na catequese.






Acção de graças

Viemos hoje, diante de Ti, agradecer-te o nosso ano de catequese.
Começamos a perceber qual é o nosso lugar no Corpo vivo que é a Igreja iniciada por Ti. Tomamos consciência de que por Ti “somos um”, por percebemos a dimensão de te amarmos, sendo totais e atentos à vida que nos rodeia e que nem sempre é fácil.
Ao fazeres-te um de nós, vieste mostrar-nos a importância da família, tanto nuclear, como comunitária e indicar-nos o caminho para perceber que paz, verdade e justiça caminham de mãos dadas e que os homens ainda não perceberam a sua verdadeira dimensão.
E tudo isto só foi possível porque te tornaste na festa maior, a festa da vida e do amor de um Re-suscitado.
E foi como Re-suscitado que te acompanhamos semanalmente até ao dia de hoje.
Queremos, então, agradecer-te o Espírito que nos acompanha e não nos deixa sós, que nos mostra o caminho, para, em comunidade, sermos testemunhas da tua verdade e da tua vontade e, reunidos, à volta da mesa, podermos dizer-te o nosso obrigada, pois o teu cantinho, no nosso coração, começa a tornar-se maior e a estender-se para o exterior como laços de amor, alegria e verdade.

1 comentário:

Anónimo disse...

Simplesmente...
Obrigada!