Viemos e ficamos para ver o que aconteceria pelas quatro da tarde.
O caminho foi-se clareando e a vontade de o seguir começou a tornar-se cada vez mais forte.
São quatro da tarde e o relógio não pára mas permanece parado...
A semana que agora está a terminar foi difícil, mas carregadinha de ansiedade pela Sexta-feira!
Os dias arrastavam-se num escorrer de tarefas enfadonhas, mas demasiado importantes para serem levadas de ânimo leve.
Reuniões. Formações. Gestão de conflitos. Reuniões, formações, gestão de conflitos, reuniõesformaçõesgestãodeconflitos...
Ufa! Nunca mais chegava a promessa do encontro: comigo, conTigo, com eles.
E são quatro da tarde e chegou a hora do encontro.
Aqui, no silêncio do meu quarto, muito mais leve que no final da semana que passou, aqui estou ao teu dispor.
Aberta ao silêncio para Te ouvir e escutar com muita atenção.
Sentir o sopro amoroso que chega pelo sopro do Ruah.
Ouvir a Tua voz no silêncio do irmão/irmã que está ao meu lado, do meu lado e com a mesma vontade de ouvir/sentir aquilo que tens para nos dizer.
E é tão pouco!...
Só vens para falar de Amor e de perdão.
Foram e ficaram. Eram quatro da tarde!
Lentamente o ruído do encontro foi dando lugar ao silêncio desse mesmo encontro feito comunhão.
Estamos aqui, todos juntos, para continuarmos como construtores do Reino que não acaba em nós, mas no amor daqueles que como nós irão procurar semear para Tu colheres de modo a que a semente germine e nasça cada vez mais forte e mais bonita.
Nós também somos bonitos!
Somos bonitos porque Te levamos connosco e mostramos que afinal estás vivo e nos queres bem vivos para, estampado no rosto, mostrarmos o nosso Abba.
"Ensina-nos a orar..."
E mais uma vez, entrar em comunhão.
E dizer-Te, como no cântico de fim do dia em que o tempo parou pelas quatro da tarde:
Senhor, a Ti pertenço
Tu sabes o que é bom p'ra mim.
Nas Tuas mãos eu me abandono.
Seja feita em mim, a Tua vontade.
É este o meu propósito:
- seguir-Te
- sentir-Te
- saborear-Te
- experimentar-Te, libertando-me das amarras que me tolhem os movimentos e a vontade, os sentidos e a alegria
-renascer para viver e sentir.
O caminho foi-se clareando e a vontade de o seguir começou a tornar-se cada vez mais forte.
São quatro da tarde e o relógio não pára mas permanece parado...
A semana que agora está a terminar foi difícil, mas carregadinha de ansiedade pela Sexta-feira!
Os dias arrastavam-se num escorrer de tarefas enfadonhas, mas demasiado importantes para serem levadas de ânimo leve.
Reuniões. Formações. Gestão de conflitos. Reuniões, formações, gestão de conflitos, reuniõesformaçõesgestãodeconflitos...
Ufa! Nunca mais chegava a promessa do encontro: comigo, conTigo, com eles.
E são quatro da tarde e chegou a hora do encontro.
Aqui, no silêncio do meu quarto, muito mais leve que no final da semana que passou, aqui estou ao teu dispor.
Aberta ao silêncio para Te ouvir e escutar com muita atenção.
Sentir o sopro amoroso que chega pelo sopro do Ruah.
Ouvir a Tua voz no silêncio do irmão/irmã que está ao meu lado, do meu lado e com a mesma vontade de ouvir/sentir aquilo que tens para nos dizer.
E é tão pouco!...
Só vens para falar de Amor e de perdão.
Foram e ficaram. Eram quatro da tarde!
Lentamente o ruído do encontro foi dando lugar ao silêncio desse mesmo encontro feito comunhão.
Estamos aqui, todos juntos, para continuarmos como construtores do Reino que não acaba em nós, mas no amor daqueles que como nós irão procurar semear para Tu colheres de modo a que a semente germine e nasça cada vez mais forte e mais bonita.
Nós também somos bonitos!
Somos bonitos porque Te levamos connosco e mostramos que afinal estás vivo e nos queres bem vivos para, estampado no rosto, mostrarmos o nosso Abba.
"Ensina-nos a orar..."
E mais uma vez, entrar em comunhão.
E dizer-Te, como no cântico de fim do dia em que o tempo parou pelas quatro da tarde:
Senhor, a Ti pertenço
Tu sabes o que é bom p'ra mim.
Nas Tuas mãos eu me abandono.
Seja feita em mim, a Tua vontade.
É este o meu propósito:
- seguir-Te
- sentir-Te
- saborear-Te
- experimentar-Te, libertando-me das amarras que me tolhem os movimentos e a vontade, os sentidos e a alegria
-renascer para viver e sentir.
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