02/10/2008

E de repente fez-se silêncio!

E de repente fez-se silêncio!
Silêncio no meio do “cacarejar” alegre da sala de professores.

Abri a porta e, lentamente, deixe-me entrar para ouvir-Te.
Ouvir o que hoje me querias dizer ou querias que eu soubesse.
E ouvi!
Ouvi a voz suave e firme do Amor, da Vida, da Alegria.
E senti uma vontade férrea de partir à desfilada, sem ver portas, janelas ou paredes que me tolhessem esta vontade de correr de forma desenfreada.
E encontrei-me quando me encontrei sozinha contigo.
E pude amar-Te até à exaustão, sem qualquer resistência pois a minha vontade é seguir-Te e mostrar-Te àqueles que comigo vivem e convivem.
Já escolhi!
Escolhi a vida que tens para mim e que, sem medo, vou perseguindo de forma inexorável e sentida.
Vem e fica!
Eu não quero desiludir-Te…

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